Fundamentado nas atuais teorias da ciência da Educação, o trabalho pedagógico da Paideia segue o mesmo fio condutor desde a Educação Infantil até o Ensino Fundamental
A Escola Paideia possui a melhor equipe pedágógica de alto nível de atualização.
Equipe docente especializada.
Formação Continuada.
Orientação de professores.
Avaliação permanente do trabalho pedagógico.
Número limitado de alunos por classe.
Dois Professores por classe.
Orientação de Alunos.
Estímulo aos bons hábitos alimentares.
A palavra Paidéia foi emprestada do livro PAIDEIA, a formação do homem grego, de autoria do filósofo alemão Werner Jaeger.
As páginas 22-23 da edição Martins Fontes Editora Ltda, 1979, SP, encontra-se "Paidéia" com o significado de "criação de meninos".
Foi esse sentido que inspirou o nome para a nova escola: Jardim-escola Paidéia, para crianças de 3 a 6 anos.
O termos foi usado pela primeira vez em notas fiscal emitida por editora de São Paulo, na compra dos primeiros livros da futura biblioteca.
Não havia, ainda, a consciência do significado mais amplo de Paidéia - a cultura, os costumes, a filosofia da Grécia antiga, berço da cultura ocidental.
Que as benesses da paidéia grega recaiam sobre os educadores da Escola Paidéia, responsáveis pelo processo de aprendizagem e pela formação integral dos seus alunos, com respeito, justiça, solidariedade e com democracia.
Com um culto ecumênico, no dia 3 de setembro de 1973, foi inaugurada a Escola Paidéia, à Rua Quintino Bocaiúva, 848, em Bebedouro. Estavam presentes os 50 alunos, seus pais, quatro professoras, dois funcionários e as duas sócias. Sem muita pretensão, em tempos em que não havia legislação para a educação pré-escola, como em chamada, a nova escola começa de maneira tradicional: desenhos mimeografados, exercícios de coordenação motora, cantos, danças de roda, teatrinho, brincadeiras no parque e na piscina, na casinha de boneca.
No início da década de 80, eram importantes as produções de pintura, modelagem em argila, expressão corporal, dança e representações teatrais. Era o estímulo à criatividade, quando a criança poderia escolher a atividade desde que levasse ao término a sua produção.
Conseqüentemente, os desenhos prontos e as atividades dirigidas eram relegadas a um segundo plano. Mais ou menos em 1985, a equipe conheceu novas propostas para a educação infantil, que mostravam outras maneiras de ajudar o aluno a construir o conhecimento, dando importância à atividade mental não-mecânica, não-repetitiva.
Contrapunha-se ao método tradicional, centrado no professor, o método progressista, centrado no aluno.
Em 1986, já se antevia uma modificação nos caminhos pedagógicos da Paidéia.
Organizava-se, timidamente, a equipe de professores, coordenadoras, a diretora, em grupo de estudos regulares, a formação continuada, em contato com centro de estudo de São Paulo, enfim, a partida para a estruturação de um projeto pedagógico com base nas teorias de educação que surgiam.
Em 1990, iniciou-se o ensino fundamental com a primeira e a segunda série.